quarta-feira, 11 de maio de 2011

Colosso de Rodes


Considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo, o Colosso de Rodes foi uma grande estátua construída na Grécia, próximo do Mar Mediterrâneo. O escultor Carés de Lindos demorou mais de dez anos para concluir o monumento: iniciou em 292 a.C. e só conseguiu terminar em 280 a.C.
Com 30 metros de altura e cerca de 70 toneladas de peso, a estátua servia como porta de entrada à Ilha de Rodes e representava o deus sol Hélios. Segundo alguns historiadores, as pernas do Colosso ligavam as margens do canal. Em uma das mãos do colosso, havia um farol que servia para iluminar as embarcações noturnas.

Apesar de ser uma bela obra, o Colosso de Rodes só durou 55 anos: um terremoto de grande escala acabou arremessando a estátua no fundo do mar. Sem condições de reerguê-la, os gregos acabaram esquecendo-a . Ela só foi redescoberta no século VII, quando os árabes invadiram o território e decidiram vendê-la como sucata. Para locomover a gigantesca estátua, foram necessários mais de 900 camelos.
O monumento foi construído em homenagem à retirada das tropas de Demétrio, que herdou de Alexandre parte da Grécia. O imperador macedônio queria conquistar o local, mas acabou sendo expulso. Os armamentos abandonados pelos macedônios serviram para completar a estrutura da estátua.
Dizem alguns especialistas que, após a conclusão da obra, Carés ficou decepcionado com a falta de reconhecimento público de sua estátua e acabou se suicidando de tanto desgosto.
Recentemente uma arqueóloga alemã, Ursula Vedder, afirmou que na verdade a estátua ficava no grande Monte Smith, e não no porto. Entretanto, sua teoria não é 100% aceita porque ela precisa encontrar mais vestígios da obra em escavações próximas ao monte.
O artista alemão Gert Hof planeja fazer uma reconstrução do Colosso de Rodes com até 100 metros de altura. Ainda não se sabe quando ela será concluída, mas há uma estimativa de que seu custo esteja em 200 milhões de euros.


Colosso de Rodes
Era uma grande estátua de bronze erguida por volta de 280 a.C. pelos cidadãos de Rhodes, capital da ilha grega no Mar Mediterrâneo - foi ocupada pelo exército de Demétrio Poliorcetes, general que mais tarde se tornou rei da Macedónia.
Com muita dificuldade, os ródios, habitantes da ilha, expulsaram o inimigo!
O feito mereceu uma grande comemoração e dedicada a um deus especial: Hélio, o deus Sol.
A estátua media cerca de 30 m de altura e guardava a entrada do porto.
Foi destruída num terramoto em 224 a.C. Só algumas centenas de anos depois de ter sido derrubada, os fragmentos foram vendidos como sucata.
Há registos de que foram necessários 900 carros puxados por camelos para transportar todo o seu bronze.

Colosso de Rodes
Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Mediterrâneo, por volta de 280 a.C., passaria obrigatoriamente entre as pernas da enorme estátua de Apolo (Hélio, para os romanos), deus do Sol e protetor do lugar.
É que o Colosso de Rodes, como foi chamada a sétima maravilha do mundo, tinha um pé fincado em cada margem do canal que dava acesso ao porto.
Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C., pelo escultor Chares, de Lindus, uma das cidades da ilha, que a concluiu doze anos depois.
Conta-se que o povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedônio Demétrio Poliorcetes, que promovera longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que após a morte de Alexandre, o Grande, herdou uma parte do império grego.
O material empregado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto a jogou ao fundo da baía de Rodes onde ficou esquecida até a chegada dos árabes, no século VII.
Estes, então, a quebraram e venderam como sucata.
Para se ter uma idéia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para transportá-lo.
Essa, que foi considerada uma obra maravilhosa, teria no entanto levado Chares a suicidar-se, logo depois de tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público ao monumento.
Alguns anos atrás, o assunto Colosso de Rodes voltou brevemente à tona: uma vidente australiana ganhou notoriedade ao assegurar que em determinado local da baía estava uma das mãos da estátua. Mas a pedra retirada do fundo do mar, conforme instruções da vidente, não tinha nada a ver com a escultura.

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